Inteligência Emocional nas Organizações, Capital Psicológico e Bem-Estar no Trabalho: Um Estudo com Servidores do Município de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.51923/repae.v5i2.180Palabras clave:
Capital humano. Bem-estar. Gestão de pessoas.Resumen
Com os avanços do mundo moderno e com a rapidez das informações e do conhecimento, as empresas sofreram grandes mudanças em relação a seu ambiente profissional. Assim, o objetivo deste artigo é conhecer a percepção dos servidores sobre seu capital psicológico e bem-estar, frente à qualidade de vida no trabalho. Ainda, este artigo visa compreender o olhar dos servidores públicos da municipalidade da cidade de São Paulo sobre a questão da percepção do capital psicológico e de bem-estar no trabalho. Ainda, destaca-se a busca do ser humano pela qualidade de vida, tanto pessoal quanto profissional, em prol do equilíbrio psicológico e do bem-estar. Sendo estes os grandes responsáveis pelo bom andamento do trabalho, a infalibilidade de ter/ser a pessoa certa no lugar certo, com ótimo nível de aprazimento. Corroborando, existe a necessidade de esses servidores estarem em um ambiente de trabalho com qualidade, o qual proporcione bem-estar, satisfação e realização. Os processos de qualidade de vida no trabalho buscam a junção entre dois aspectos importantes da percepção de capital psicológico e do bem-estar pessoal e profissional, focados na eficiência e eficácia organizacional. Para validação, participaram da pesquisa 105 servidores com idades de19 a49 anos, através da aplicação de um teste quantitativo utilizando a escala tipo Likert, o que resultou em uma avaliação média positiva (boa) dos sete fatores determinantes do bem-estar no trabalho dos servidores.
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